O e-book: Raciocínio Clínico na Neurofuncional é para você se você em algum momento da carreira profissional já se fez algum destes questionamentos:
Por que meus pacientes neurológicos não melhoram? Por que é tão difícil de visualizar resultados quando trabalhamos com neurofuncional?
Eu tenho dificuldade em responder essa questão e o motivo é simples: os meus pacientes melhoram!
Quando se tem um foco na queixa de funcionalidade trazida pelo paciente ou seus familiares o raciocínio é todo desenvolvido com base nesse parâmetro. O modelo biopsicossocial da CIF nos ajuda nessa estratégia e o processo investigativo das respostas que explicam tais limitações em atividade ou restrições na participação fica muito mais claro e fácil.
Me sinto um detetive investigando as razões que explicam as dificuldades dos pacientes e busco respostas nos mais diversos sistemas, sejam ele o motor, sensorial, perceptivo ou cognitivo. Assim, não me restrinjo somente aos aspectos músculo-esqueléticos que explicam os déficits no movimento do meu paciente. Olho de forma ampliada e sistêmica.
Além disso, mensurar o que se observa é fundamental, porque o que não pode ser medido dificilmente será controlado. Então, escolher os instrumentos de avaliação e questionários mais adequados é fundamental. Você faz isso com seus pacientes?
Acredito que aplicando todos esses conceitos é impossível não obter resultados com os seus pacientes.
Por que meus pacientes neurológicos não melhoram? Por que é tão difícil de visualizar resultados quando trabalhamos com neurofuncional?
Eu tenho dificuldade em responder essa questão e o motivo é simples: os meus pacientes melhoram!
E eu vou te explicar os motivos.
Quando se tem um foco na queixa de funcionalidade trazida pelo paciente ou seus familiares o raciocínio é todo desenvolvido com base nesse parâmetro. O modelo biopsicossocial da CIF nos ajuda nessa estratégia e o processo investigativo das respostas que explicam tais limitações em atividade ou restrições na participação fica muito mais claro e fácil.
Me sinto um detetive investigando as razões que explicam as dificuldades dos pacientes e busco respostas nos mais diversos sistemas, sejam ele o motor, sensorial, perceptivo ou cognitivo. Assim, não me restrinjo somente aos aspectos músculo-esqueléticos que explicam os déficits no movimento do meu paciente. Olho de forma ampliada e sistêmica.
Além disso, mensurar o que se observa é fundamental, porque o que não pode ser medido dificilmente será controlado. Então, escolher os instrumentos de avaliação e questionários mais adequados é fundamental. Você faz isso com seus pacientes?
Acredito que aplicando todos esses conceitos é impossível não obter resultados com os seus pacientes.